Assim o homo sapiens, ouso teorizar, teria descoberto como aliviar a percepção de finitude de tudo, essa consciência dolorosa, efeito colateral da sua fantástica evolução. Percebeu logo esse esperto descendente dos símios que só conseguiria esquecer que nasce só e morre só (o tal “tudo se acaba e nada se leva”), estabelecendo fortes conexões físicas e emocionais com tudo o que encontra pelo planeta.
Marcos Sarvat
Comments