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  • Marcos Sarvat

2020 - Vírus físico, vírus mental e vírus social: qual será o pior?


Marcos Sarvat, médico, em 01/4/20

Estarei mentalmente perturbado, privado de raciocínio, pelo hospital, pelo confinamento ou por tantas leituras?Não sei, mas a nítida percepção de armação da China e do seu glorioso e único partido político a respeito disso tudo cada vez fica mais clara. Pequim e Shanghai sem vírus, muito estranho!? O mundo derretendo e a China resolvida, e todos dependendo deles para insumos? Muitíssimo estranho... Tudo indica que esta praga foi criada, lançada e testada, simulando um combate já tendo obtido vacina e tratamento eficazes, e que já se aplicaram, é óbvio! E por que o fariam?

Seria crudelíssima vingança pelos séculos de colonização? Projeto final neo-nazi-comunista de dominação

mundial? Anseio de urgente expansão? Ou de tudo um pouco, ou muito? E por que que não a executariam nesse mundo feito de tantas invasões e guerras, sem pena ou remorso, sórdidos, calculistas e perversos, racistas e supremacistas que parecem ser? Ou alguém os imagina humanistas, sendo tão ostensivamente repressores do Iluminismo naquele ambiente de trevas? Ali onde discordância e opinião são crimes e a tolerância é zero? E fato importante: alguém ainda acredita em alguma versão, notícia ou informação liberada pelo Partido?

O conceito de culpa, rancor e punição que, por exemplo, entre franceses e alemães, se dissolveu (quase)

inteiramente, já neles chineses se manteve evidentemente forte e dissimulado, mantendo uma postura de

isolacionismo e não-integração, usando a globalização para urdir um plano por décadas, meticulosamente

seguindo as seguintes etapas:

1. Enviando estudantes para todo o mundo, aprendendo tudo que os demais soubessem fazer;

2. Investindo maciçamente em Educação e formação profissional técnica;

3. Desenvolvendo todas as áreas técnicas e industriais;

4. Empregando sua abundante e baratíssima mão-de-obra para produzir tudo a preços competitivos;

5. Prosperando e prosperando, assim seguiram, afinal, nos parecia a (quase) todos tão convenientes aqueles preços inacreditavelmente baixos, originados, sabíamos (mas fingíamos não saber), da labuta escravizada, obsessiva compulsiva dos pobres chineses, e não nos importarmos nem agirmos sobre isso, foi nosso grande erro!

6. Observando o consequente e progressivo desmonte do parque industrial de tudo e de todos, gerando a atual absoluta dependência global de sua produção: a China produz tudo e vende para todos, que produzem quase nada.

7. Lançando o vírus num xeque-mate final, em que o culpado passa por inocente, e criada uma crise geral sem

precedentes, prospera como único fornecedor de insumos;

8. E, a seguir, assim que a terra lhes parecer arrasada o suficiente, lançarão o golpe final, anunciando a um mundo desesperado e crédulo o ansiado tratamento e a salvadora vacina, propagandeando-os como resultado de sua competência tecnológica e enorme esforço humanitário. Alguém duvida?;

9. E a partir daí estaremos todos vivendo no regime totalitário que restará e dominará o mundo (ficção?), agora

geneticamente modificado para assimilar o modo de vida e trabalho comunista como sendo o ideal mais justo e solidário. Sério, há quem defenda isso!;

10. Ora, agir assim é mais eficiente; afinal, a decisão autoritária é mais rápida, o controle do cidadão é mais abrangente, e no caso da China, torna-se real um (nada) admirável mundo novo! E mais, no processo democrático a prática da tolerância e a negociação de desejos e prioridades torna tudo mais lento e mais caro. A luta por direitos sociais ao mesmo tempo em que valoriza e alegra o indivíduo, encarece a Sociedade – mas bem sabemos, vale a pena! Mas, infelizmente, as leis da evolução de Darwin não pressupõem que a seleção do mais apto seja ética. Basta ser mais forte e predominar. Aos demais, a extinção! E aqui, pelo visto, sofremos hoje o resultado de uma seleção artificial, criada em laboratórios e mentes alucinadas! Algo muito além do que o pior vilão psicopata e megalomaníaco da série 007 poderia pretender!

Percebam a loucura e o terror de que são capazes (sempre soubemos!) tais insistentes utópicos da igualdade (dos outros): Comunismo e tolerância nunca combinaram e Socialismo sempre foi incompatível com Liberdade. Aos que criticavam os Impérios Grego, Romano, Ibérico, Britânico ou Americano, e negaram as atrocidades do Soviético, agora estão vendo por onde começa o Chinês: habilmente dominando todos os campos. Da Biotecnologia, da Indústria, da Eletrônica e da Comunicação. Controla a Informação, tudo sabe e a todos vigia.

Liberdade de Imprensa, opinião e manifestação são reprimidas. Detém hoje o know-how (o saber como fazer) de máquinas e de seus componentes; hoje fazem as máquinas que compõem as fábricas, e nos demais países restam cada vez menos pessoas que saibam esses ofícios. Todos os países se tornaram inter-dependentes, o que seria uma garantia para jamais termos uma guerra global. Mas todos se tornaram fortemente dependentes do comércio com a China, e ela, ao contrário, se tornou auto-suficiente em quase tudo, exceto alimentos e algumas commodities (ferro, por ex)!

Para quem não caiu em si, que fique expresso: eles são algo como uns ETs que vieram ao planeta para impor seu domínio, algo como uma maldita praga de gafanhotos que vorazmente consome tudo a seu redor, e precisa de novas terras para se expandir e dar vazão à sua insustentável e patológica fome. Insistem, reprimindo qualquer oposição, em tornar real sua Matrix, verdadeiro pesadelo criado a partir de seus pervertidos sonhos de justiça, ou melhor, estilo de vida (ou morte) socialista...

Pela emoção sigo torcendo para estar errado, mas a Razão cada vez mais me convence de que a notória forma articulada e fria com que os chineses encaram a História mostra agora a sua pior e derradeira cara. Sem pressa alguma, por décadas articularam uma teia, cada dia um pouco, morna e macia, e hoje percebemos trancados em casa a solidez da trama urdida que nos imobiliza. Será para sempre?

Acordaremos a tempo de reagir? Nos restará algo a fazer antes que esse pesadelo aconteça? Ou é tarde demais? Tudo depende. Se ouvirmos a esquerda, hipócrita pseudo-eco-pacifista, não teremos chance. Os PCs e sua ruidosa turma irão defender a China como vítima, assim como defenderam a URSS e seus satélites. Se ouvirmos a direita que defende os bons negócios na terra e deuses no céu, seremos trucidados.

Afirmo que a China deva ser internacionalmente culpabilizada por todo o ocorrido, ao menos por imperícia, imprudência e negligência, homicídio no mínimo culposo. Na minha opinião, trata-se de um genocídio fortemente doloso, pois vários surtos ocorreram previamente, de gravidade crescente, mecanismos e causas foram identificados, e nada fizeram. Que paguem por isso tudo, compensando cada centavo de perda econômica e afetiva-moral de cada país, cidade e família.

Nestes tempos modernos, não cabem mais guerras físicas. Mas esse vírus é uma agressão física a todos. Um gesto dissimulado de guerra. Guerra biológica não declarada. Há um vírus moral que se aceitou manter encubado em nossos países, por natural e liberal (e insensata) tolerância: os defensores do comunismo, a mais violenta, menos democrática e menos confiável forma de governo, pregada por cérebros doentes e inoculado nas mentes de jovens sem imunidade. E o vírus social, o mais perigoso e abjeto: a dominação de uma forma de vida alienígena, exótica, triste e consumidora do planeta Terra. Alguém admira o modo de vida dos chineses e deseja morar lá?

Bem, que todas as armas de defesa dos países civilizados sejam usadas, sem violência alguma, contra os três vírus que nos ameaçam, todos hoje chineses! Para quem não imagina como nem onde, basta localizarmos os evidentes pontos fracos do inimigo, e alvejá-los com pressa e precisão, todos juntos, custe o que custar, antes que seja tarde.

Marcos Sarvat, médico ORL-CCP CRM-RJ 52.37602-2, Rio de Janeiro - sarvat@centroin.com.br +55-21-999712454, Professor Adjunto de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

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